Os serviços do Google, que ficaram fora do ar por quase 1h na tarde desta
segunda-feira (26), começaram a voltar ao normal por volta das 17h20
--nem todos os internautas tiveram problemas de acesso.
Usuários reclamaram de problemas no acesso ao e-mail (Gmail), busca (Google.com.br), calendário, leitor RSS (reader), bate-papo (Gtalk), vídeos (YouTube), métricas de internet (Analytics) e documentos (Google Docs). Por volta das 17h30, os internautas do G1 ainda informavam de problemas em muitas cidades do Rio Grande do Sul, Curitiba e Maringá (PR), Anápolis e Goiânia (GO), Recife (PE) e cidades do Mato Grosso do Sul. Em Belo Horizonte, o acesso ainda era lento por volta das 17h30, dizem os internautas. Às 18h, os serviços do Google ainda estavam inacessíveis para leitores de Laguna (SC) e do estado de Roraima.
Usuários reclamaram de problemas no acesso ao e-mail (Gmail), busca (Google.com.br), calendário, leitor RSS (reader), bate-papo (Gtalk), vídeos (YouTube), métricas de internet (Analytics) e documentos (Google Docs). Por volta das 17h30, os internautas do G1 ainda informavam de problemas em muitas cidades do Rio Grande do Sul, Curitiba e Maringá (PR), Anápolis e Goiânia (GO), Recife (PE) e cidades do Mato Grosso do Sul. Em Belo Horizonte, o acesso ainda era lento por volta das 17h30, dizem os internautas. Às 18h, os serviços do Google ainda estavam inacessíveis para leitores de Laguna (SC) e do estado de Roraima.
Os brasileiros foram às redes sociais como Twitter e Facebook para
reclamar que os serviços estavam fora do ar e buscando informações sobre
o ocorrido. Os termos "O Google", "#voltagoogle" e "GMail" chegaram a
ficar entre os mais comentados no Twitter, com mensagens que falam do
problema. Até mesmo o buscador da Microsoft, o "Bing", apareceu nos
trending topics como alternativa para as pesquisas na internet.
Também nas redes sociais, internautas de diversas regiões brasileiras informaram que ficaram sem acesso aos serviços do Google na tarde de hoje. O G1 registrou relatos de leitores nas cidades de São Paulo, em São José dos Campos e Limeira (SP), na cidade do Rio de Janeiro e em São Gonçalo (RJ), no Recife (PE), no Balneário Camboriú, em Florianópolis e Blumenau (SC), em Curitiba e Londrina (PR), Brasília (DF), em Goiânia e Inhumas (GO), Campo Grande (MS), em Ilhéus (BA), São Luis (MA), em cidades dos estados do Acre, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Procurado, o Google informou que sabe que "alguns usuários tiveram problemas para acessar algumas de nossas ferramentas, mas não encontramos problemas em qualquer serviço até agora". "Continuamos monitorando nossos sistemas, e avisaremos sobre qualquer novidade", finalizou a empresa.
A reportagem também procurou a Embratel, ligada ao serviço de internet Virtua, que disse não ter problemas em seu "link" que traz os dados de servidores dos Estados Unidos. A Telefónica e a Oi, que fornecem serviços de internet, também disseram que o problema não estava em seus serviços.
O que pode ter acontecido
Segundo o colunista do G1 Altieres Rohr, existe a possibilidade de os serviços do Google terem permanecido on-line durante todo o tempo. "O problema é que o acesso ao Google na internet ocorre por rotas diferentes, para evitar que todos os internautas acessem pelo mesmo lugar e causem um congestionamento", explica. Segundo ele, é como se houvesse "várias estradas" na internet.
"Se algum ponto da rota fica indisponível ou apresenta um erro de configuração, que faz com que os dados se percam em outra rota que não leva ao Google, o serviço vai ficar inacessível", conta. Mas apenas os usuários que fazem uso daquele caminho específico para chegar até o Google terão problemas, explica o colunista.
Rohr conta que a internet tem uma tecnologia para detectar problemas de rota e escolher caminhos alternativos, mas pode levar alguns minutos até que a "rota" seja mudada.
"O Google também opera com diversos servidores intermediários, que servem usuários de localidades e provedores diferentes. Se a rota a esses servidores ou o próprio servidor apresenta algum problema técnico, o serviço também cairá apenas para os usuários que usam aquele servidor, ainda que o sistema que é realmente responsável pelos serviços do Google continue funcionando", diz o colunista.
Fonte: G1
Também nas redes sociais, internautas de diversas regiões brasileiras informaram que ficaram sem acesso aos serviços do Google na tarde de hoje. O G1 registrou relatos de leitores nas cidades de São Paulo, em São José dos Campos e Limeira (SP), na cidade do Rio de Janeiro e em São Gonçalo (RJ), no Recife (PE), no Balneário Camboriú, em Florianópolis e Blumenau (SC), em Curitiba e Londrina (PR), Brasília (DF), em Goiânia e Inhumas (GO), Campo Grande (MS), em Ilhéus (BA), São Luis (MA), em cidades dos estados do Acre, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Procurado, o Google informou que sabe que "alguns usuários tiveram problemas para acessar algumas de nossas ferramentas, mas não encontramos problemas em qualquer serviço até agora". "Continuamos monitorando nossos sistemas, e avisaremos sobre qualquer novidade", finalizou a empresa.
A reportagem também procurou a Embratel, ligada ao serviço de internet Virtua, que disse não ter problemas em seu "link" que traz os dados de servidores dos Estados Unidos. A Telefónica e a Oi, que fornecem serviços de internet, também disseram que o problema não estava em seus serviços.
O que pode ter acontecido
Segundo o colunista do G1 Altieres Rohr, existe a possibilidade de os serviços do Google terem permanecido on-line durante todo o tempo. "O problema é que o acesso ao Google na internet ocorre por rotas diferentes, para evitar que todos os internautas acessem pelo mesmo lugar e causem um congestionamento", explica. Segundo ele, é como se houvesse "várias estradas" na internet.
"Se algum ponto da rota fica indisponível ou apresenta um erro de configuração, que faz com que os dados se percam em outra rota que não leva ao Google, o serviço vai ficar inacessível", conta. Mas apenas os usuários que fazem uso daquele caminho específico para chegar até o Google terão problemas, explica o colunista.
Rohr conta que a internet tem uma tecnologia para detectar problemas de rota e escolher caminhos alternativos, mas pode levar alguns minutos até que a "rota" seja mudada.
"O Google também opera com diversos servidores intermediários, que servem usuários de localidades e provedores diferentes. Se a rota a esses servidores ou o próprio servidor apresenta algum problema técnico, o serviço também cairá apenas para os usuários que usam aquele servidor, ainda que o sistema que é realmente responsável pelos serviços do Google continue funcionando", diz o colunista.
Fonte: G1
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