Nesta segunda-feira (06), o promotor Maurício Lopes entrou com um recurso no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), de São Paulo, contra a decisão da Justiça de absolver o deputado federal eleito Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca.
O deputado está sob a investigação de suspeita de declaração falsa, na qual afirmava que sabia ler e escrever, na ocasião em que pediu o registro de candidatura para as eleições de 2010.
A informação foi dada pela assessoria de imprensa do Ministério Público, que confirmou que Maurício Lopes entrou com o recurso, mas disse não ter tido acesso às alegações do promotor.
O magistrado entendeu que ao deputado federal mais bem votado do Brasil basta o conhecimento rudimentar da leitura e da escrita para se afastar a condição de analfabeto. "A Justiça Eleitoral tem considerado inelegíveis apenas os analfabetos absolutos, e não os funcionais", considerou o juiz.
Quando deu a sentença, o juiz afirmou que Tiririca não é um analfabeto absoluto e, portanto, tem todas as condições de exercer seus direitos políticos. "O acusado submeteu-se por duas vezes ao exercício da leitura, seguido de compreensão de texto, a afastar qualquer dúvida quanto a não ser um analfabeto absoluto, pelo menos para fins de exercício de seus direitos políticos", alegou Silveira na sentença.
Desempenho
Os resultados dos testes de leituras e QI, que Tiririca foi submetido, mostram que ele errou oito de dez palavras em um ditado, ignorou o “s” das palavras e demorou cerca de três minutos para ler uma manchete e duas linhas de um jornal. No entanto, em um teste aplicado posteriormente, o desempenho melhorou e ele foi considerado apto a tomar posse como deputado.
G1
O deputado está sob a investigação de suspeita de declaração falsa, na qual afirmava que sabia ler e escrever, na ocasião em que pediu o registro de candidatura para as eleições de 2010.
A informação foi dada pela assessoria de imprensa do Ministério Público, que confirmou que Maurício Lopes entrou com o recurso, mas disse não ter tido acesso às alegações do promotor.
O magistrado entendeu que ao deputado federal mais bem votado do Brasil basta o conhecimento rudimentar da leitura e da escrita para se afastar a condição de analfabeto. "A Justiça Eleitoral tem considerado inelegíveis apenas os analfabetos absolutos, e não os funcionais", considerou o juiz.
Quando deu a sentença, o juiz afirmou que Tiririca não é um analfabeto absoluto e, portanto, tem todas as condições de exercer seus direitos políticos. "O acusado submeteu-se por duas vezes ao exercício da leitura, seguido de compreensão de texto, a afastar qualquer dúvida quanto a não ser um analfabeto absoluto, pelo menos para fins de exercício de seus direitos políticos", alegou Silveira na sentença.
Desempenho
Os resultados dos testes de leituras e QI, que Tiririca foi submetido, mostram que ele errou oito de dez palavras em um ditado, ignorou o “s” das palavras e demorou cerca de três minutos para ler uma manchete e duas linhas de um jornal. No entanto, em um teste aplicado posteriormente, o desempenho melhorou e ele foi considerado apto a tomar posse como deputado.
G1
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