A candidata do PT, Ana Júlia Carepa, acompanhou a apuração no comitê central da campanha, na Avenida Gentil Bittencourt, e evitou se pronunciar até que fosse, matematicamente, garantido o segundo turno.
Em entrevista coletiva, quase à zero hora de ontem, agradeceu à militância dos 14 partidos que fazem parte da coligação “Acelera Pará”, encabeçada pelo PT. Aos jornalistas, disse que em nenhum momento duvidou de que haveria segundo turno no Estado. “Essa foi uma crença que sempre tivemos”. Ana Júlia fez questão de dizer que, a partir de agora, começa uma nova eleição. “Teremos mais tempo para mostrar o que fizemos e o que vamos fazer por esse Estado”. Antes de falar com a imprensa, Ana Júlia conversou, por telefone, com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que prometeu que, no segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, virão ao Pará reforçar a campanha.
A candidata avaliou que poderia ter tido uma votação maior, não fossem as pesquisas de opinião. “Muita gente se deixa influenciar por esse tipo de coisa. Talvez houvesse resultado diferente se não fossem as pesquisas, mas acho que as pessoas estão se influenciando menos”. Duas pesquisas divulgadas às vésperas da eleição apontavam vitória do tucano Simão Jatene já no primeiro turno.
Em entrevista coletiva, quase à zero hora de ontem, agradeceu à militância dos 14 partidos que fazem parte da coligação “Acelera Pará”, encabeçada pelo PT. Aos jornalistas, disse que em nenhum momento duvidou de que haveria segundo turno no Estado. “Essa foi uma crença que sempre tivemos”. Ana Júlia fez questão de dizer que, a partir de agora, começa uma nova eleição. “Teremos mais tempo para mostrar o que fizemos e o que vamos fazer por esse Estado”. Antes de falar com a imprensa, Ana Júlia conversou, por telefone, com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que prometeu que, no segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, virão ao Pará reforçar a campanha.
A candidata avaliou que poderia ter tido uma votação maior, não fossem as pesquisas de opinião. “Muita gente se deixa influenciar por esse tipo de coisa. Talvez houvesse resultado diferente se não fossem as pesquisas, mas acho que as pessoas estão se influenciando menos”. Duas pesquisas divulgadas às vésperas da eleição apontavam vitória do tucano Simão Jatene já no primeiro turno.
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