segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Brasil gera cenário para crescimento sustentável

O Brasil fechou 2016 com um cenário melhor. Indicadores sugerem que passos importantes foram dados para construir as condições necessárias para que o País volte a crescer. Inflação, dólar, risco brasil, juros, bolsa, comércio, todos esses fatores mostram que a economia está cada vez mais saudável e sustentável.

Parte desse movimento de melhora pode ser observado no Índice de Atividade Econômica do Banco Central, que tenta projetar o crescimento do País antes da divulgação oficial do resultado. Entre outubro e novembro, houve um avanço de 0,20%.
Esse indicador também mostra um ligeiro avanço, de 0,02%, no trimestre encerrado em novembro. Esse incremento é registrado na comparação com trimestre imediatamente anterior, terminado em outubro.
Mesmo com a recessão que afetou o Brasil no ano passado, alguns setores da economia mostraram resistência. O setor elétrico, dentro do PIB, apresentou alta de 4,5% em 12 meses até novembro. Nessa mesma base de comparação, o segmento imobiliário cresceu 0,2% e as exportações, 4,5%.
A volta do crescimento
Para 2017 e para os anos seguintes, a expectativa de analistas do mercado financeiro é de crescimento continuo. A projeção é de que o ano termine com uma expansão de 0,50% no Produto Interno Bruto (PIB); para 2018, a alta será maior, de 2,30%. Em 2019 e 2020, a expectativa é de aumento de 2,50%.
Esse cenário de números positivos tem se tornado cada vez mais real, sobretudo diante da perspectiva de inflação controlada. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2016, que ficou em 6,29%, é parte das condições necessárias para o crescimento sustentável.
A taxa ficou dentro dos intervalos de tolerância e vai permitir um melhor horizonte de planejamento para consumidores e investidores. Para o Banco Central, em 2017 o IPCA deve desacelerar ainda mais, para 4%; em 2018, o índice deve ir para 3,4%.
Todos esses indicadores, reunidos, sugerem que o Brasil migrou de uma economia em desequilíbrio para um modelo mais sustentável, com baixa inflação e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Fonte: Palácio do Planalto

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