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| Teófilo Furtado - Fechado e abandonado |
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| O gramado foi tomado pelo mato |
Passado mais de um ano sem que as obras de recuperação do Estádio Teófilo Olegário Furtado tenha se concretizado, apesar do projeto ter sido encaminhado ainda na gestão do ex prefeito Roselito Soares da Silva e parte da verba liberada já na atual administração, o logradouro que já foi palco de jogos onde atuaram os maiores times do Brasil, como Vasco, Botafogo e Flamengo, agora pode ser abandonado definitivamente, com o espaço sendo destinado a construção do Hospital Regional do Tapajós.
É que segundo informações da própria prefeitura, o governo do estado quer construir o hospital regional no local onde hoje está abandonada a obra de recuperação do Estádio Teófilo Olegário Furtado, gerando uma grande polêmica no meio desportivo e social do município, que alega haver diversas áreas que podem ser destinadas a construção do Hospital Regional.
De acordo as conversas nos corredores da Prefeitura Municipal, a decisão sobre a escolha do local teria chegado ao prefeito pelos próprios engenheiros da Sedurb, não tendo uma justificativa palpável para tal escolha, o que certamente, abre precedente para as discussões que já são constantes.
O Olegário Furtado que já foi a principal praça de esporte itaitubense, desde que foi fechado para reforma, ainda no ano de 2010, não ganhou a atenção devida por parte da empresa vencedora da licitação, nem por parte da administração municipal, principal interessada pela obra e muito menos dos vereadores, os principais representantes da população, quem deveriam está atentos a mais um patrimônio histórico do município, que além de não ter sido recuperado, ninguém sabe onde foi aplicado o dinheiro de sua recuperação, e a exemplo do dinheiro que sumiu, o próprio estádio corre o risco de permanecer apenas na memória dos desportistas itaitubenses.
O próprio estado que deixou aqui apenas uma promessa, escavou a área do campo, encenando iniciar as fundações da obra, é o mesmo que agora anuncia que pretende construir o Hospital Regional do Tapajós no local.
Walmir Climaco, que já fala em apresentar a proposta de um novo local para construção de um estádio bem maior, não deve se apresentar como arbitrário em mais esta questão. Como gestor municipal tem que ouvi o povo, principalmente os desportistas. Pois quem não teve competência para recuperar um estádio considerado pequeno, como terá para construir outro maior?
No final de semana vários presidentes de clubes filiados a Liga Itaitubense de Desportos e Atléticos, foram até a residência do prefeito discutir o assunto, quando Valmir apresentou documentos elaborados por uma suposta equipe técnica do governo do estado, apontando que ali seria a melhor área do município para a edificação do hospital. Mas a proposta não foi aceita pelos desportistas que aproveitaram para cobrar do prefeito a conclusão da obra do estádio que se encontra paralisada a mais de ano.
Embora o próprio governador tenha assumido o compromisso da obra, será que com a aprovação do Estado do Tapajós no plebiscito do próximo dia 11, será que Jatene ainda irá aplicar em alguma obra nesta região? Na dúvida, é melhor esperar. Pôs se tratando desse governo promesseiro, é bem fácil Itaituba ficar sem Hospital e sem estádio, já que o símbolo maior do apogeu do futebol itaitubense, pelo matagal que ali cresce, ao invés de Hospital Regional, pode se transformar em um Bosque Municipal.
É que segundo informações da própria prefeitura, o governo do estado quer construir o hospital regional no local onde hoje está abandonada a obra de recuperação do Estádio Teófilo Olegário Furtado, gerando uma grande polêmica no meio desportivo e social do município, que alega haver diversas áreas que podem ser destinadas a construção do Hospital Regional.
De acordo as conversas nos corredores da Prefeitura Municipal, a decisão sobre a escolha do local teria chegado ao prefeito pelos próprios engenheiros da Sedurb, não tendo uma justificativa palpável para tal escolha, o que certamente, abre precedente para as discussões que já são constantes.
O Olegário Furtado que já foi a principal praça de esporte itaitubense, desde que foi fechado para reforma, ainda no ano de 2010, não ganhou a atenção devida por parte da empresa vencedora da licitação, nem por parte da administração municipal, principal interessada pela obra e muito menos dos vereadores, os principais representantes da população, quem deveriam está atentos a mais um patrimônio histórico do município, que além de não ter sido recuperado, ninguém sabe onde foi aplicado o dinheiro de sua recuperação, e a exemplo do dinheiro que sumiu, o próprio estádio corre o risco de permanecer apenas na memória dos desportistas itaitubenses.
O próprio estado que deixou aqui apenas uma promessa, escavou a área do campo, encenando iniciar as fundações da obra, é o mesmo que agora anuncia que pretende construir o Hospital Regional do Tapajós no local.
Walmir Climaco, que já fala em apresentar a proposta de um novo local para construção de um estádio bem maior, não deve se apresentar como arbitrário em mais esta questão. Como gestor municipal tem que ouvi o povo, principalmente os desportistas. Pois quem não teve competência para recuperar um estádio considerado pequeno, como terá para construir outro maior?
No final de semana vários presidentes de clubes filiados a Liga Itaitubense de Desportos e Atléticos, foram até a residência do prefeito discutir o assunto, quando Valmir apresentou documentos elaborados por uma suposta equipe técnica do governo do estado, apontando que ali seria a melhor área do município para a edificação do hospital. Mas a proposta não foi aceita pelos desportistas que aproveitaram para cobrar do prefeito a conclusão da obra do estádio que se encontra paralisada a mais de ano.
Embora o próprio governador tenha assumido o compromisso da obra, será que com a aprovação do Estado do Tapajós no plebiscito do próximo dia 11, será que Jatene ainda irá aplicar em alguma obra nesta região? Na dúvida, é melhor esperar. Pôs se tratando desse governo promesseiro, é bem fácil Itaituba ficar sem Hospital e sem estádio, já que o símbolo maior do apogeu do futebol itaitubense, pelo matagal que ali cresce, ao invés de Hospital Regional, pode se transformar em um Bosque Municipal.
Fonte: Blog do Amaral
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