segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Aluno denúncia o abadono e não funcionamento do Projeto UCA em Itaituba


O fato tornou-se publico após ser noticiado no Jornal da Clube  transmitido pela Rádio Clube de Itaituba  AM, que vai ao ar todos os dias a partir das 13 horas, o apresentador do Jornal o Radialista Frank Silva levantou a questão, que ganhou eco na câmara de Vereadores através do Parlamentar César Aguiar que ressaltou a importância do projeto que chegou a Itaituba no ano de 2010 e ate hoje não foi implantado pelo Gestor atual e agora corre o risco de serem devolvidos ao governo federal, um descaso ressaltou César Aguiar se referindo ao Governo Municipal. 


O Programa Um Computador por Aluno – PROUCA tem como objetivo ser um projeto Educacional utilizando tecnologia, inclusão digital e adensamento da cadeia produtiva comercial no Brasil.


Instalação pronta mais sem Energia
O Projeto UCA (um computador por aluno), é um projeto do governo federal que tem por objetivo atender a classe estudantil dos municípios inseridos e contemplados com o projeto. Itaituba está entre os três únicos municípios do estado do Pará que receberam 500 computadores modelo notebook no ano passado e até o momento estamos no mês de outubro de 2011 e nenhum desses aparelhos foi utilizado por falta de contra partida do município que arcaria unicamente com a instalação elétrica para que os aparelhos fossem ligados. Mais o prefeito em exercício Valmir Clímaco por sua vez não teve habilidade suficiente para lhe dar com o assunto, e agora a escola contemplada, Escola Pereira Brasil corre o risco de perder todos os aparelhos que nesses casos de incompatibilidade para funcionamento dos computadores devem ser devolvidos ao Governo Federal e uma nova remessa repassada para outro município capaz de atender as exigências do MEC.
 
O programa UCA – um computador por aluno, é um projeto do governo federal e integra as ações para o uso de novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) nas escolas, por meio da distribuição de computadores portáteis aos alunos da rede pública de ensino.

O projeto OLPC foi apresentado ao governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial em Davos – Suíça, em janeiro de 2005. Em junho daquele ano, Nicholas Negro Ponte, Seymour Papert e Mary Lou Jepsen vieram ao Brasil especialmente para conversar com o presidente e expor a ideia com detalhes. O presidente não só a aceitou, como instituiu um grupo interministerial para avaliá-la e apresentar um relatório.

Após reuniões com especialistas brasileiros para debates sobre a utilização pedagógica intensiva das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas escolas, foi formalizada uma parceria com a FacTI (Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação) – FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) para a validação da solução da Organização OLPC, proposta originalmente pelo MIT.



Durante o ano de 2007 foram selecionadas 5 escolas, em cinco estados, como experimentos iniciais, em São Paulo-SP, Porto Alegre - RS, Palmas -TO, Piraí-RJ e Brasília-DF.


Fonte: Blog Política com Pimenta Malagueta

Um comentário:

  1. Anônimo11/10/11

    Tem um professor de matematica q manda nos pra casa e nem da aula dizendo q é por causa da energia ,professor forgado.

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