O delegado de Itaituba, Saulo Sarat, informou hoje (7) que a dona de casa que agrediu a professora Wirlândia Silva, 34 anos, dentro da escola Coronel Raimundo Pereira Brasil, em Itaituba, vai responder por lesão corporal grave e não apenas por lesão corporal.
A decisão foi tomada pelo delegado depois que a professora foi transferida para o Hospital Municipal de Santarém no último fim de semana, com suspeita de traumatismo craniano. Segundo relatos de testemunhas, a dona de casa, que é mãe de uma aluna daquele colégio, agrediu com socos, puxões de cabelos e arranhões a professora. O fato ocorreu por volta das 14h30 de sexta-feira passada.
A professora Wirlândia está em Santarém, sob observação médica. Se não houver maiores riscos, ela deverá retornar a Itaituba até o final desta semana ou ser submetida a intervenção cirúrgica neurológica.
A mãe da adolescente alegou que a professora teria humilhado da filha dela durante um passeio organizado pela escola a uma fazenda em Itaituba.
Testemunhas informaram ainda que a aula transcorria normalmente quando a mãe chegou à escola e foi até à sala. Lá, ela teria chamado a professora para conversar, mas o que poderia ser uma conversa pacífica acabou se tornando tensa e começou a agressão.
A decisão foi tomada pelo delegado depois que a professora foi transferida para o Hospital Municipal de Santarém no último fim de semana, com suspeita de traumatismo craniano. Segundo relatos de testemunhas, a dona de casa, que é mãe de uma aluna daquele colégio, agrediu com socos, puxões de cabelos e arranhões a professora. O fato ocorreu por volta das 14h30 de sexta-feira passada.
A professora Wirlândia está em Santarém, sob observação médica. Se não houver maiores riscos, ela deverá retornar a Itaituba até o final desta semana ou ser submetida a intervenção cirúrgica neurológica.
A mãe da adolescente alegou que a professora teria humilhado da filha dela durante um passeio organizado pela escola a uma fazenda em Itaituba.
Testemunhas informaram ainda que a aula transcorria normalmente quando a mãe chegou à escola e foi até à sala. Lá, ela teria chamado a professora para conversar, mas o que poderia ser uma conversa pacífica acabou se tornando tensa e começou a agressão.
Diário do Pará
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