Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), divulgados nesta quarta-feira (1º), mostram que os três municípios que mais desmataram no mês de julho deste ano estão localizados no Pará. O primeiro da lista é Altamira, com 21 quilômetros quadrados de desmatamento. Em seguida vem Novo Repartimento, com 11 quilômetros quadrados, e Itaituba, com oito quilômetros quadrados de devastação.
O Pará também aparece como o responsável pela maior parte do desmatamento registrado no mês. Em terras paraenses foram devastados 51% dos 155 quilômetros quadrados detectados na Amazônia Legal. Em seguida estão Mato Grosso (23%), Rondônia (9%), Amazonas (8%), Acre (8%), e Tocantins (1%).
Redução - Na comparação com o mês de julho de 2009 houve uma redução de 71% no desmatamento na Amazônia Legal. No mesmo período do ano passado, o SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento) detectou 532 quilômetros quadrados de desmatamento.
No acumulado do ano (agosto de 2009 a julho de 2010), o desmatamento atingiu 1.766 quilômetros quadrados. Em comparação com o período anterior (agosto 2008 a julho 2009) quando o desmatamento somou 1.766 quilômetros quadrados, houve redução de 16%.
No ano, a devastação resultou no comprometimento de 95,6 milhões de toneladas de gás cabônico equivalente, as quais estão sujeitas a emissões diretas e futuras por eventos de queimadas e decomposição. Isso representa uma redução de 20% em relação ao período anterior (agosto de 2008 a julho de 2009) quando o carbono florestal afetado pelo desmatamento foi cerca de 121 milhões de toneladas de C02 equivalente.
Áreas atingidas - As florestas degradadas (florestas intensamente exploradas pela atividade madeireira e/ou queimadas) na Amazônia Legal somaram 159 quilômetros quadrados em julho de 2010. Desse total, a maioria (57%) ocorreu no Pará, 32% em Mato Grosso, 5% em Rondônia, 3% no Acre, e 3% no Amazonas.
Em relação a situação fundiária, em julho de 2010, a maioria (67%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos de Reforma Agrária (20%), seguido de Unidades de Conservação (9%) e Terras Indígenas (4%).
O SAD registrou 31 quilômetros quadrados nos assentamentos de Reforma Agrária durante julho de 2010. Os assentamentos mais afetados pelo desmatamento foram Jacaré-Açú (Novo Repartimento; Pará), Rio Juma (Apuí; Amazonas), e Campos de Pilar (Aveiro; Pará).
Foram detectados 13 quilômetros quadrados de desmatamento em Unidade de Conservação. As Unidades de Conservação que sofreram maior desmatamento foram APA Triunfo do Xingu (Pará), Resex do Rio Jaci-Paraná (Rondônia) e a Rebio nascente Serra do Cachimbo (Pará).
Em julho de 2010, foi possível monitorar 79% da área com cobertura florestal na Amazônia Legal.
O Pará também aparece como o responsável pela maior parte do desmatamento registrado no mês. Em terras paraenses foram devastados 51% dos 155 quilômetros quadrados detectados na Amazônia Legal. Em seguida estão Mato Grosso (23%), Rondônia (9%), Amazonas (8%), Acre (8%), e Tocantins (1%).
Redução - Na comparação com o mês de julho de 2009 houve uma redução de 71% no desmatamento na Amazônia Legal. No mesmo período do ano passado, o SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento) detectou 532 quilômetros quadrados de desmatamento.
No acumulado do ano (agosto de 2009 a julho de 2010), o desmatamento atingiu 1.766 quilômetros quadrados. Em comparação com o período anterior (agosto 2008 a julho 2009) quando o desmatamento somou 1.766 quilômetros quadrados, houve redução de 16%.
No ano, a devastação resultou no comprometimento de 95,6 milhões de toneladas de gás cabônico equivalente, as quais estão sujeitas a emissões diretas e futuras por eventos de queimadas e decomposição. Isso representa uma redução de 20% em relação ao período anterior (agosto de 2008 a julho de 2009) quando o carbono florestal afetado pelo desmatamento foi cerca de 121 milhões de toneladas de C02 equivalente.
Áreas atingidas - As florestas degradadas (florestas intensamente exploradas pela atividade madeireira e/ou queimadas) na Amazônia Legal somaram 159 quilômetros quadrados em julho de 2010. Desse total, a maioria (57%) ocorreu no Pará, 32% em Mato Grosso, 5% em Rondônia, 3% no Acre, e 3% no Amazonas.
Em relação a situação fundiária, em julho de 2010, a maioria (67%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos de Reforma Agrária (20%), seguido de Unidades de Conservação (9%) e Terras Indígenas (4%).
O SAD registrou 31 quilômetros quadrados nos assentamentos de Reforma Agrária durante julho de 2010. Os assentamentos mais afetados pelo desmatamento foram Jacaré-Açú (Novo Repartimento; Pará), Rio Juma (Apuí; Amazonas), e Campos de Pilar (Aveiro; Pará).
Foram detectados 13 quilômetros quadrados de desmatamento em Unidade de Conservação. As Unidades de Conservação que sofreram maior desmatamento foram APA Triunfo do Xingu (Pará), Resex do Rio Jaci-Paraná (Rondônia) e a Rebio nascente Serra do Cachimbo (Pará).
Em julho de 2010, foi possível monitorar 79% da área com cobertura florestal na Amazônia Legal.
ORM
Nenhum comentário:
Postar um comentário