Enquanto mais de 20 mil pessoas estão desabrigadas e sofrem por causa a enchente em Altamira, as organizações não governamentais ambientalistas que atuam naquela região aproveitam para disseminar falsas informações sobre o aquecimento global fazer campanha contra a hidrelétrica de Belo Monte. A população local suspeita de sabotagem.
As ONGs que militam em Altamira espalham pela cidade que a enchente é uma pequena amostra do que vai acontecer se usina hidrelétrica de Belo Monte for construída no Rio Xingu. O objetivo é aproveitar o sofrimento das pessoas para palhar um clima de terros entre a população e aumentar resistência contra o projeto hidrelétrico.
A principal líder desta cruzada contra Belo Monte, a Prelazia do XIngu, tem ocupado mais em fazer campanha contra Belo Monte na cidade do que ajudar a socorrer as famílias atingidas pela enchente. Por causa disso, já começam a surgir boatos na cidade de que houve sabotagem por parte das organizações que são contrárias à hidrelétrica de Belo Monte. As barragens que estouraram e provocaram os alagamentos existem há décadas e durantes outros invernos rigososos nunca se romperam.
O CAOS
As fortes chuvas que caem na região oeste do Pará deixaram a cidade de Altamira sob estado de calamidade neste final de semana, quando cerca de 20 mil pessoas ficaram desabrigadas. No domingo de páscoa, vários bairros amanheceram debaixo d´água, uma criança morreu e mais quatro pessoas estão desaparecidas. Os acessos à cidade estão interditados com o rompimento de pontes e bueiros e o aeroporto estava impedido de funcionar. A Defesa Civil do Estado já está na cidade e o governo do Estado promete ajuda.
A tragédia aconteceu por causa das fortes chuvas, que provocaram o rompimento de pelo menos oito pequenas barragens localizadas nas imediações da cidade. A água destas represas foram direto para o Igarapé Altamira, que rapidamente transbordou e cifou cerca de quatro metros acima do nível normal. Pelo menos quatro bairros ficaram completamente alagados. Milhares de pessoas perdram todos os seus bens e casas e estão em abrigos.
A enchente destruiu a ponte que dá acesso ao aeroporto da cidade. A ponte da rodovia Ernesto Acioli, que dá acesso à cidade de Vitória do xingu, também foi completamente destruída. Além disso, foram levadas pela correnteza a ponte que dá acesso ao presídio e todas as pontes que ligam o bairro de Brasilia ao Centro da cidade, deixando milhares de pessoas ilhadas. Nesta terça-feira, apenas pedestres podeiam passar nas pontes que ligam o bairro ao Centro de Altamira.
No domingo, as cenas foram de caos. As águas invadiram as ruas, eletrodomésticos e carros eram arastados pela agua, enquanto os moradores desesperados tentavam salvar suas vidas e seus bens. "Perdemos tudo o que tinhamos e por pouco não morremos", lamenta a moradora Maria das Dores, que mora no bairro Baixada do Tufi, um dos maios atingidos. Os bairros Sudam, Jardin Independente 1, e a parte baixa da cidade ficaram completamente alagados.
A prefeita de Altamira,. Odileida Sampaio, decretou estado de calamidade pública nesta segunda-feira, 13, e pediu ajuda aos governos estadual e federal para atender as vítimas da enchente. Odileida informou que o município está atendendo as famílias, levando os adesbrigados para abrigos, ginásios, escolas e outros locais. Segundo ela, a situação é caótica e o município precisa de apoio para atender às vítimas.
Nesta segunda-feira, o governo do Estado divulgou nota informando que levantamento da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Pará, aponta que as chuvas fortes que caíram no final de semana sobre o município de Altamira atingiram cerca de três mil famílias, deixando desabrigados e desalojados.
Fonte:EcoAmazonia
nossa cidade não isso que todos pensam a qui tem muitas coisas maravilhosas tem homens e mulheres de Deus e uma igreja que anuncia relmente a palavra de Deus na qual eu sou menbra.......
ResponderExcluirdevemos sim olhar para nosso nariz e parar de falar mal da cidade dos outros.......