sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Comando do exercito na Amazônia fala dos trabalhos na BR 230

O general de brigada Santos Filho,
 comandante do 2º Grupamento
de Engenharia sediado em Manaus.
(Foto: Gilson Vasconcelos)
Por: Ascom PMI
Sobre a questão da paralisação do trecho urbano da rodovia transamazônica que já dura mais de dois dias, veio a Itaituba nesta sexta-feira (07), o general de brigada Antonio Leite dos Santos Filho, comandante do 2º Grupamento de Engenharia sediado em Manaus.

Conforme acordo prévio, o general deveria se reunir com a comissão do movimento de paralisação, o que não ocorreu, pois, os manifestantes queriam que o militar fosse até ao local de concentração na Prelazia de Itaituba.


Com ausência dos representantes do movimento, o general reuniu com a chefe de gabinete da Prefeitura de Itaituba Fátima Rosa, Procuradora do Município Nayá Fonseca; secretário de meio ambiente Walfredo Junior, secretário Municipal de Infraestrutura Júlio Leal; Diretor de Indústria e Comércio Manoel Neto e Diretor da COMTRI Davi Salomão.

Nessa reunião o general evidenciou a entrada do 8º BEC em uma situação de emergência e garantiu que os trabalhos nessa modalidade de urgência serão realizados até o mês de março. Acrescentou também que a segunda etapa fica mesmo adiada para o período do verão. O general destacou que está disponível para dialogar com os líderes do movimento, desde que esta reunião aconteça no aeroporto ou no 53º BIS. O general enfatizou também que o exército não participa de licitações públicas, e o que foi feito foi um convênio da instituição com o DNIT.

Em entrevista coletiva após reunião disse que sua vinda à Itaituba já estava prevista e que em função dos  últimos acontecimento acelerou a visita.

As obras estão sendo realizadas pelo 8º BEC desde novembro de 2013. O batalhão com sede em Santarém, localidade distante cerca de 360 quilômetros de Itaituba, atua no trecho com trinta homens e dezesseis máquinas.

NOTA OFICIAL DO EXÉRCITO

O exército brasileiro recebeu a solicitação do DNIT para emergencialmente minimizar o problema, durante o período do inverno realizando a recuperação do trecho urbano com sete quilômetros de extensão, sendo acordado para que a obra fosse dividida em duas etapas.

A primeira de quatro quilômetros para ajustamento da base e colocação da capa selante, dos quais já foram concluídos mais três quilômetros. Os setecentos metros restantes estão sendo extremamente dificultados em virtude das fortes chuvas; a segunda etapa de três quilômetros para obras de tapa buracos. Este trecho exige permanente manutenção devido às intempéries climáticas e ao trânsito intenso, o que causa a reabertura de novos buracos.


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