Há uma década, ter um celular era quase um artigo de luxo; hoje, são 227,4 milhões de linhas habilitadas em todo o País. O fenômeno do boom do acesso à telefonia móvel também já é uma realidade nos estados da Amazônia Legal, onde sete das nove Unidades Federativas possuem mais celulares que habitantes. É o caso de Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Tocantins.
Um exemplo dessa estatística é o contador amazonense Wilson Moita, de 29 anos. Proprietário de três celulares de operadoras diferentes, ele falou sobre as vantagens em ter mais de um aparelho. “É uma forma de estar sempre acessível aos meus clientes. Caso a bateria de um acabe ou ele fique sem cobertura de sinal, posso contar que outro vai estar disponível”, contou.
Os atrativos tecnológicos dos chamados smartphones – aparelhos com conectividade à internet sem fio (Wi-fi) e gerenciamento de aplicativos – são outro motivo para o dado. O jornalista Rafael Nobre, de 23 anos, afirmou precisar das funcionalidades em dois aparelhos diferentes. “Posso falar com uma pessoa em um telefone e checar arquivos do Word ou Excell em outro, enquanto responde a questões pontuais. No meu trabalho, preciso das informações com urgência para atender quando solicitado”.
Um exemplo dessa estatística é o contador amazonense Wilson Moita, de 29 anos. Proprietário de três celulares de operadoras diferentes, ele falou sobre as vantagens em ter mais de um aparelho. “É uma forma de estar sempre acessível aos meus clientes. Caso a bateria de um acabe ou ele fique sem cobertura de sinal, posso contar que outro vai estar disponível”, contou.
Os atrativos tecnológicos dos chamados smartphones – aparelhos com conectividade à internet sem fio (Wi-fi) e gerenciamento de aplicativos – são outro motivo para o dado. O jornalista Rafael Nobre, de 23 anos, afirmou precisar das funcionalidades em dois aparelhos diferentes. “Posso falar com uma pessoa em um telefone e checar arquivos do Word ou Excell em outro, enquanto responde a questões pontuais. No meu trabalho, preciso das informações com urgência para atender quando solicitado”.
Embora os aparelhos apresentem tecnologia avançada, os serviços de comunicação em Manaus ainda precisam ser aprimorados. Nobre contou que a Internet 3G, que deveria oferecer conexão rápida à Internet, ainda é deficiente na capital. “Percebo que quase não há diferença entre a Internet móvel da geração anterior, a Edge, aqui em Manaus. Em outras capitais do Brasil, porém, a velocidade 3G é visivelmente superior”, afirmou.
A explicação para o crescimento no número de linhas telefônicas está na ascenção das classes C e D, principais motores dessa evolução. Hoje, dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), apontam que 81,64% dos acessos em operação no país são de telefones pré-pagos, enquanto os pós-pagos representam 18,36%. “O aumento do poder aquisitivo foi fundamental para a multiplicação dos celulares no país”, comenta o ex-presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
A explicação para o crescimento no número de linhas telefônicas está na ascenção das classes C e D, principais motores dessa evolução. Hoje, dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), apontam que 81,64% dos acessos em operação no país são de telefones pré-pagos, enquanto os pós-pagos representam 18,36%. “O aumento do poder aquisitivo foi fundamental para a multiplicação dos celulares no país”, comenta o ex-presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
Entre os estados da Amazônia, Roraima foi último dos sete a entrar para a lista de áreas com celulares acima do número de habitantes. Em setembro – último balanço divulgado pela Anatel – o Estado bateu 101,21 linhas de telefonia móvel por grupo de 100 habitantes. Atualmente, os roraimenses representam 452.529 acessos de celulares. Na região, o líder nessa estatística é Rondônia, com 120,53 para cada 100 habitantes. Ficam de fora da estatística apenas Maranhão e Pará.
Das seis operadoras no mercado brasileiro, apenas cinco atuam na região amazônica: Vivo, TIM, Claro, Oi e Sercomtel.
Fonte: Portal Amazônia/ No Tapajós
Das seis operadoras no mercado brasileiro, apenas cinco atuam na região amazônica: Vivo, TIM, Claro, Oi e Sercomtel.
Fonte: Portal Amazônia/ No Tapajós
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