Os eventos violentos que estão acontecendo no canteiro de obra da usina de Jirau, em Rondônia, têm alertado o coordenador do Grupo de Trabalho de Belo Monte (GTBM), o vice-governador do Pará Helenilson Pontes, sobre a necessidade de um planejamento rigoroso quanto às repercussões sociais, principalmente na área de segurança pública.
Segundo Helenilson Pontes, o Governo está preparando um amplo planejamento estratégico para que não ocorra em Belo Monte o que está acontecendo em Jirau. De acordo com ele o GTBM já está estudando todos os aspectos necessários para cobrar do Consórcio Norte Energia – responsável pela Usina de Belo Monte, o cumprimento de todas as medidas condicionantes acordadas durante o processo de licenciamento da obra, em especial as relacionadas à segurança pública, educação e saúde, tripé essencial para garantir o bem estar de todos os habitantes da região afetada pela obra, a qual receberá um considerável fluxo migratório de brasileiros vindos de outras partes do país.
'Desde que o GTBM foi instalado, em fevereiro deste ano, temos trabalhado na construção de um elenco de medidas concretas nas área da saúde, educação e segurança pública, imprescindíveis para o tratamento das repercussões negativas trazidas pela obra, não apenas durante a sua realização, mas, sobretudo, após a sua conclusão, quando milhares de pessoas continuarão demandando serviços públicos', informou o vice-governador.
Sobre a Usina em Jirau
Na sexta-feira, 18 de março, cerca de 200 trabalhadores da Usina Hidrelética de Jirau (Ro) atearam fogo em 45 ônibus e 15 blocos de dormitórios no complexo do canteiro de obras onde está sendo instalada a usina. O protesto dos operários foi por melhores condições de trabalho. A empresa Camargo Correia é a titular do consórcio Energia do Brasil, responsável pela obra.
Segundo o vice-governador, 'os distúrbios violentos ocorridos em Jirau vêm confirmar as nossas preocupações com o aparato de segurança pública que uma obra desta magnitude requer, por isso estamos convencidos da imperativa necessidade da elaboração e concretização urgente de medidas antecipatórias na área da segurança pública, para que estes lamentáveis fatos não se reproduzam em Belo Monte. Este é um desafio que deve ser encarado por todos, Estado, sociedade civil e o consórcio responsável pela obra', enfatizou.
Fonte: ORM
Segundo Helenilson Pontes, o Governo está preparando um amplo planejamento estratégico para que não ocorra em Belo Monte o que está acontecendo em Jirau. De acordo com ele o GTBM já está estudando todos os aspectos necessários para cobrar do Consórcio Norte Energia – responsável pela Usina de Belo Monte, o cumprimento de todas as medidas condicionantes acordadas durante o processo de licenciamento da obra, em especial as relacionadas à segurança pública, educação e saúde, tripé essencial para garantir o bem estar de todos os habitantes da região afetada pela obra, a qual receberá um considerável fluxo migratório de brasileiros vindos de outras partes do país.
'Desde que o GTBM foi instalado, em fevereiro deste ano, temos trabalhado na construção de um elenco de medidas concretas nas área da saúde, educação e segurança pública, imprescindíveis para o tratamento das repercussões negativas trazidas pela obra, não apenas durante a sua realização, mas, sobretudo, após a sua conclusão, quando milhares de pessoas continuarão demandando serviços públicos', informou o vice-governador.
Sobre a Usina em Jirau
Na sexta-feira, 18 de março, cerca de 200 trabalhadores da Usina Hidrelética de Jirau (Ro) atearam fogo em 45 ônibus e 15 blocos de dormitórios no complexo do canteiro de obras onde está sendo instalada a usina. O protesto dos operários foi por melhores condições de trabalho. A empresa Camargo Correia é a titular do consórcio Energia do Brasil, responsável pela obra.
Segundo o vice-governador, 'os distúrbios violentos ocorridos em Jirau vêm confirmar as nossas preocupações com o aparato de segurança pública que uma obra desta magnitude requer, por isso estamos convencidos da imperativa necessidade da elaboração e concretização urgente de medidas antecipatórias na área da segurança pública, para que estes lamentáveis fatos não se reproduzam em Belo Monte. Este é um desafio que deve ser encarado por todos, Estado, sociedade civil e o consórcio responsável pela obra', enfatizou.
Fonte: ORM
Nenhum comentário:
Postar um comentário