Uma longa discussão na comunidade científica ainda não foi capaz de concluir com certeza se o tão falado ponto G existe ou não. Mas uma nova pesquisa realizada em Londres sugere que a existência ou não do ponto associado ao orgasmo feminino pode ser apenas psicológica. As pesquisadoras entrevistaram mais de 1800 mulheres gêmeas, sem examiná-las, apenas perguntaram se elas achavam que tinham um ponto G. Das entrevistadas 56% respondeu que sim. Quando perguntadas se tinham orgasmos durante a relação sexual, apenas 30% de uma resposta positiva.
De acordo com as cientistas isso demonstra que as mulheres ficaram confusas ao responder, já que quando o ponto é estimulado durante o sexo, elas devem ter um orgasmo. Como o estudo foi feito com irmãs gêmeas foi possível monitorar a existência de um fator genético, que segundo as pesquisadoras não foi constatado.
A conclusão seria que a existência do Ponto G estaria muito relacionado a um fator psicológico, e que algumas mulheres associariam o prazer obtido durante a relação com a estimulação dele. Por outro lado pode ser um alívio para as que não têm orgasmos ou têm dificuldade em ter já que desmistificaria a crença de que basta apertar um local específico para tal sensação.
De acordo com as cientistas isso demonstra que as mulheres ficaram confusas ao responder, já que quando o ponto é estimulado durante o sexo, elas devem ter um orgasmo. Como o estudo foi feito com irmãs gêmeas foi possível monitorar a existência de um fator genético, que segundo as pesquisadoras não foi constatado.
A conclusão seria que a existência do Ponto G estaria muito relacionado a um fator psicológico, e que algumas mulheres associariam o prazer obtido durante a relação com a estimulação dele. Por outro lado pode ser um alívio para as que não têm orgasmos ou têm dificuldade em ter já que desmistificaria a crença de que basta apertar um local específico para tal sensação.
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