A 36ª edição do horário de verão brasileiro começa no próximo domingo, 18 de outubro, e se estenderá por 126 dias, até 21 de fevereiro de 2010. Na passagem de sábado para domingo, à 0h, os relógios deverão ser adiantados uma hora nos Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida vai vigorar no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
De acordo com informações do Ministério das Minas e Energia, o horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior duração por causa da posição da terra em relação ao sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário ocorreu 11 vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados em que esta mudança é adotada, e no período de duração.
Nos últimos 10 anos, segundo o Ministério de Minas e Energia, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de maior consumo, chamado horário de "pico", que ocorre entre 18h e 21h. Essa redução significa que as usinas deixaram de gerar, no horário mais crítico, cerca de 2.000 MW (megawatts) a cada ano, ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou ainda 85% da demanda de Curitiba.
A previsão de redução da demanda para esta edição é 4,4% nas regiões Sudeste e Centro-oeste. No sul, a estimativa é de 4,5%.
Terra
De acordo com informações do Ministério das Minas e Energia, o horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior duração por causa da posição da terra em relação ao sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário ocorreu 11 vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados em que esta mudança é adotada, e no período de duração.
Nos últimos 10 anos, segundo o Ministério de Minas e Energia, a adoção do horário de verão possibilitou uma redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de maior consumo, chamado horário de "pico", que ocorre entre 18h e 21h. Essa redução significa que as usinas deixaram de gerar, no horário mais crítico, cerca de 2.000 MW (megawatts) a cada ano, ou 65% da demanda do Rio de Janeiro, ou ainda 85% da demanda de Curitiba.
A previsão de redução da demanda para esta edição é 4,4% nas regiões Sudeste e Centro-oeste. No sul, a estimativa é de 4,5%.
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