A fiscalização feita no local das obras de recuperação da ponte sobre o rio Itapacurá aconteceu depois de denúncia anônima. De acordo com Rafael Della Nina chefe do escritório do Ibama, a madeira que estava sendo usada na obra não tinha procedência, e o órgão ambiental foi obrigado a fazer a apreensão.
Rafael Della Nina também informou que não haveria possibilidade de transportar a madeira até o escritório. Por isso, o material teve que ser deixado no local. Mas, para garantir que o auto de infração e a apreensão seriam cumpridos, o dono da empresa responsável pela obra foi nomeado fiel depositário.
Manoel da Luz veio até o escritório e justificou o uso da madeira. Ele disse que não havia condições de comprar a madeira suficiente para dar prosseguimento à obra, que é de fundamental importância, já que a ponte interliga as comunidades da estrada Transpimental, e garante acesso a Itaituba. Ele também confessou que a madeira não tem procedência legal.
Por outro lado, o chefe do escritório do Ibama disse que a madeira poderia continuar sendo usada para a construção da ponte, mas só depois dos trâmites legais, dentro de um processo de doação. Isso vai depender de dois segmentos: ou o Judiciário, ou a Gerência Executiva do Ibama, sediada em Santarém.
Rafael Della Nina também informou que não haveria possibilidade de transportar a madeira até o escritório. Por isso, o material teve que ser deixado no local. Mas, para garantir que o auto de infração e a apreensão seriam cumpridos, o dono da empresa responsável pela obra foi nomeado fiel depositário.
Manoel da Luz veio até o escritório e justificou o uso da madeira. Ele disse que não havia condições de comprar a madeira suficiente para dar prosseguimento à obra, que é de fundamental importância, já que a ponte interliga as comunidades da estrada Transpimental, e garante acesso a Itaituba. Ele também confessou que a madeira não tem procedência legal.
Por outro lado, o chefe do escritório do Ibama disse que a madeira poderia continuar sendo usada para a construção da ponte, mas só depois dos trâmites legais, dentro de um processo de doação. Isso vai depender de dois segmentos: ou o Judiciário, ou a Gerência Executiva do Ibama, sediada em Santarém.
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