Nota do Blog GV
Quem diz que as redes sociais não tem influência e um desalienando de conhecimento em desprovido de
informação.
Bem contrario a opinião de um presidente de Câmara de
Vereadores veja a opinião de Barack
Obama presidente dos Estados Unidos em relação as redes sócias e a
sua importância na política.
O atual presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, exemplifica o novo modelo de se fazer política. Por meio de
postagens no Facebook e Twitter, pulverizou ideais e projetos de forma
sistemática e, sobretudo, permanente. Quem melhor do que o democrata
norte-americano para mostrar que as mídias digitais realmente fazem acontecer?
Segundo o Ibope, hoje, mais de 43 milhões de
brasileiros têm acesso à internet. Destes, mais de 90% são usuários de
pelo menos uma rede social. E os números não param por aí, crescem em
velocidade disparada a cada dia. É um nicho, uma mina, e está ali,
disponível e gratuita.
O baixo custo torna mais justa a corrida por uma
cadeira no governo, a internet é mais barata e promissora se comparada a
outras estratégias que, além de onerosas, seguem na contramão do modelo
ecológico idealizado pela difundida “sustentabilidade”.
A web ainda se mostrou uma oportunidade de se
quebrar a bipolarização partidária, como se viu nas eleições
presidenciais de 2010. Sai na frente quem estuda estratégias e tem as
grandes sacadas. Como é
novidade no marketing político, ninguém é PhD nisso e ninguém depende de
milhões em caixa para fazer uma boa campanha na web.
Mais uma vez apresentando tendências, BO (agora
Obama tem até sigla na rede) anunciou que cuidará pessoalmente de suas
redes sociais na campanha para a reeleição. Esta proximidade do público é
a essência do marketing digital.
Ao descobrirem o potencial das redes, políticos de
todo o Brasil têm buscado marcar presença na web, mas acabam não sabendo
explorar a ferramenta, deixam seus filhos cuidarem do Twitter e um
funcionário ter o site e outras redes como função secundária, por
exemplo. A campanha digital acaba sendo comercial e fria, tudo o que não
pode ser. O espírito é a proximidade com o público, a integração entre o
site e as redes sociais, a interatividade, o político se mostrar
acessível.
O público está ali o tempo todo, acessando,
acompanhando, questionando. Os cidadãos estão cada vez mais engajados e
querem firmeza e coerência. E não basta marcar presença apenas na
campanha, o usuário estará lá diariamente nos quatro anos de pós e
pré-eleição, e uma bela campanha pode ser perdida se as mídias digitais
forem abandonadas. Afinal, a política acontece todos os dias.
Com continuidade e metas estrategicamente
definidas, o marketing digital pode, com 140 caracteres, fazer do
Twitter o passarinho dos ovos de ouro.
Fonte: Na Mídia Notícias
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