quarta-feira, 18 de março de 2009

Você sabe todos os telefones de emergência?

No interior do Paraná uma mulher, presa no porta malas de um carro, se lembrou do número dos Bombeiros e conseguiu fazer a ligação com o nariz. Mas para a Polícia, bom mesmo é deixar gravado o telefone de emergências no próprio celular.
Cada vez menor, cheio de segredos por dentro, mas bastam três números para pedir socorro! O 193 é o telefone dos Bombeiros. Para chamar ambulância para alguém doente o número é o 192. A Polícia Militar atende o 190.

Os números de emergência são os mesmos em todo o país. As ligações são de graça, podem ser feitas mesmo de um celular sem crédito, ou se a conta não tiver sido paga. Mas na hora de pressa, num momento de pânico: como lembrar disso? Saber qual número ligar?

O pedido de socorro pode ser gravado no celular, como explica o Consultor em Tecnologia, Jean Pierre Costa. "O modo mais fácil a ser feito é ser colocado na agenda do telefone, no primeiro nome a Polícia como emergência. Você pode colocar com a letra A na frente, um ponto para ele ficar como primeiro item de agenda", explica.

Outra solução é a chamada discagem rápida. Na maioria dos aparelhos é possível programar uma tecla, para ligar tocando apenas nela. "No caso eu coloquei na tecla 9, se eu apertar e segurar o nove por algum tempo ele vai discar para a Polícia", afirma o Consultor.

Ninguém imagina que um dia precisará telefonar sem poder usar as mãos. Mas, no norte do Paraná, uma mulher, que tinha sido amarrada por ladrões, e abandonada num carro, se salvou usando o nariz para chamar os bombeiros. "Graças a Deus eles conseguiram me localizar e me salvar", conta.

Para ligar rapidamente, o aparelho mais simples é o que tem o teclado exposto. Para idosos, o mais fácil é o que abre e fecha. Na hora do perigo, antes de avisar um parente, é melhor ligar para a Polícia. "Percebendo que é uma emergência podemos rastrear e localizar a região que ele está e com isso fica mais fácil", explica o Comandante da Polícia Militar de Curitiba, Coronel Jorge Costa Filho.
Jornal Hoje

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