Prefeito Roselito empossa novos secretários Afábio Borges secretário de Infra-Estrutura e Adônis Facione Secretário de Agricultura

A cerimônia aconteceu no auditório da Prefeitura e contou com a presença de personalidades da política local, além do deputado Arnaldo Jordy do PPS, relator da CPI da Pedofilia na Assembléia Legislativa Paraense. Diante de uma platéia formada por assessores, secretários e colaboradores políticos, Antonio Alves, o Kaiser, recebeu a Gerência da Agência do Sistema Nacional de Emprego, o SINE. Ele destacou que a capacitação profissional e a busca por medidas adequadas de combate ao desemprego já foram definidas como metas prioritárias.

O graduado em Ciências Agrárias Adônis Facione recebeu a pasta da Agricultura e Abastecimento. Facione disse que é um desafio significativo combater as dificuldades enfrentadas pelo setor pprodutivo local, mas também falou de prioridades. Segundo ele, retomar a produção e buscar alternativas para a modernização da agricultura familiar, de modo a tornar o município auto-suficiente nesta área é meta de sua secretaria. Mas também existem objetivos definidos como de difícil acesso, como a provocação do governo federal com vistas à legislação fundiária.

O último a ser empossado e um dos mais enfáticos durante o pronunciamento foi o administrador de empresas Afábio Borges, que disputou a Prefeitura com Roselito Soares pelo Partido dos Trabalhadores. Afábio, que foi nomeado secretário de Infra-Estrutura, se ateve mais ao item integração. Como Conselheiro do Plano Territorial Participativo, do governo do Estado, e discípulo assumido de Ana Júlia Carepa, ele disse que o governo central paraense se torna mais próximo de Itaituba, e que a participação que trouxe ao governo de Roselito consolidou essa condição.

A posse dos novos secretários e do gerente do SINE foi presidida pelo prefeito Roselito que atuou também como um dos defensores dos critérios que definiram a titularidade das pastas de Agricultura e da Infra-Estrutura. Roselito também falou de integração, mas voltou a criticar as divergências políticas, que segundo ele, só entravam o desenvolvimento. Ele fez referências a nomeação de Afábio como uma estratégia baseada na razão, como forma de agilizar o processo de interiorização do governo de Ana Júlia.