segunda-feira, 30 de março de 2009

Oficinas de Artes e Cultura


O Ponto de Cultura, integrado ao Ministério da Cultura, que vem funcionando em Itaituba e promoveu neste mês de março inúmeras oficinas de artes, na sede da Associação Ponto Cultural de Ouro, oficina de artesanato com recursos naturais ministrado pela professora Alice Golpefert e Patrícia Batista, para 50 mulheres e oficina de leituras com a professora Regina Maia.

Para fomentar as artes cênicas, o Ponto Cultural que está promovendo um curso de teatro com 40 estudantes da escola Padre José de Anchieta. O Curso teve seu início neste sábado dia 28 e envolve várias temáticas teatrais, entre elas, impostação de voz, montagem e adaptação de textos.
A Oficina de Artes Cênicas será desenvolvida em quatro finais de semanas, e será concluído com a apresentação de um espetáculo montado pelos próprios alunos da escola, já que a proposta do projeto que conta com verbas do Ministério da Cultura e do Estado é disseminar o teatro entre as comunidades e nas escolas, com utilização de técnicos culturais do município.

Para a professora Carlinha, diretora da escola Padre José de Anchieta, a experiência está motivando os alunos, que pretendem inclusive, aproveitar a oficina para criarem um grupo de teatro na própria escola, o que fortalece a política cultural das oficinas que trabalham nesse aspecto.

A presidente do Ponto Cultural Fátima Leite assegura que o sucesso das atividades realizadas junto à comunidade vem dando certo graças ao apoio que vem tendo no repasse de verbas do governo Federal via Ministério da Cultura, e que essas ações irão continuar abrangendo toda a cidade.

O jornalista, escritor e professor Nazareno Santos considera essa ação do governo federal junto ao Ponto de cultura, como uma verdadeira “tabua da salvação” para as artes que vivem de pires na mão, nem sempre lembradas nem valorizadas.

A oficina de teatro que está ministrando na escola Padre José de Anchieta é uma ação relevante pelo fato de não apenas ensinar a arte do teatro, mas também envolver a comunidade estudantil num processo cultural reflexivo não apenas sob o prisma do senso crítico, mas na capacidade criadora adormecida em cada um deles.

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