Unidade de Pronto Atendimento. Foto Gilson Vasconcelos/GV Notícias |
A prefeita Eliene Nunes
terminará o seu mandato com várias obras paralisada e outras inacabada entre
essas obras está a UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO.
Em 1º de março de 2011
na 34ª rua do Bairro Santo Antônio foi feito o lançamento da pedra fundamental
para a construção da Unidade de Pronto Atendimento a UPA, pelo então prefeito
Valmir Climaco de Aguiar.
O prazo estabelecido para que a obra, que de acordo
com a placa, é de classe II e custaria quase um milhão e meio de reais
estivesse concluída era de 180 dias, o que significa que deveria ter ficado
pronta em 27 de agosto. Porem isso não aconteceu além do que o recurso
inicialmente alocado não foi suficiente.
O governo de prefeito Valmir se encerrou e entrou o
governo de Eliene Nunes e nele foram feitos alguns aditivos, e muito tempo depois
de iniciada a construção, a UPA de Itaituba está praticamente 100% pronta, mas
ainda não tem data certa para ser entregue à população. No que se refere ao prédio
está tudo pronto. O tempo mais uma vez está passando e atual administração não
conseguiu entregar a população a Unidade de Pronto Atendimento que por certo
iria ajudar muito o que necessito de atendimento no âmbito da saúde.
Valmir voltará ao comando da prefeitura em 1º de
janeiro e caberá agora a ele por um fim nessa espera da população uma obra que
foi iniciada por e ele e que certamente será inaugurada por ele.
Como
dever funcionar a UPA:
Funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana e
poder resolver grande parte das urgências e emergências, como pressão e febre
alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. Com isso, ajudam a diminuir as filas
nos prontos-socorros dos hospitais. A UPA inova ao oferecer estrutura
simplificada, com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames
e leitos de observação. Nas localidades que contam com UPA, 97% dos casos são
solucionados na própria unidade. Quando o usuário chega às unidades, os médicos
prestam socorro, controlam o problema e detalham o diagnóstico. Eles analisam
se é necessário encaminhar a um hospital ou mantê-lo em observação por 24
horas.
As UPAs fazem parte da Política Nacional de
Urgência e Emergência, lançada pelo Ministério da Saúde em 2003, que estrutura
e organiza a rede de urgência e emergência no país, com o objetivo de integrar
a atenção às urgências.
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