
Por: Ascom PMI
O que vê hoje, no terminal da empresa Bunge, é uma imagem inédita em Itaituba. O primeiro embarque experimental de soja é, na prática, o início das atividades da multinacional, a primeira a operar na região do Tapajós, contribuindo para cumprir a previsão de crescimento da oferta de emprego, renda e crescimento econômico.
No tapajós, as barcaças na área de espera, um complexo transportador de quase sessenta metros de extensão, com capacidade para cerca de cem carretas bitrem. Segundo Eraldo Pimenta secretário executivo do Consórcio Tapajós, é a comprovação do resultado do estudo de viabilidade da instalação do complexo portuário, que vai abrigar quinze grandes empresas, na busca por redução de custos e tempo de transporte de grãos para exportação.
A área construída bate perto dos oito mil metros quadrados e inclui o galpão de armazenamento, silos para secagem e estruturas esteiradas, por onde os grãos passam antes de encherem as barcaças. Nesse setor, o produto vai percorrer duzentas e cinquenta milhas fluviais até o porto de Santarém, passando direto para o oceano Atlântico, por uma via de exportação que já vinha sendo objetivo de estudo há décadas e que agora entra em operação.
No momento que representa um divisor de ciclos econômicos, a projeção impressiona. Em menos de dois anos, a zona portuária de Miritituba terá um movimento diário de mais de mil e setecentas carretas, para escoar a produção do norte matogrossense e de outros estados das regiões Sudeste e Centro Oeste.
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