O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (28) que o estado do
Pará recebeu 3.400 caixas de Tamiflu no ano de 2013. O medicamento faz
parte do Protocolo de Tratamento de Influenza elaborado pelo ministério,
que orienta os profissionais sobre o tratamento de gripe A, doença
provocada pelo vírus H1N1 que pode levar à morte. Na última
segunda-feira (27), a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) confirmou que o
professor Arão Saraiva de Araújo, morto no dia 23 de maio, estava
contaminado com o vírus.
Das 3.400 caixas, duas mil são para o tratamento de adultos, com dose de
75mg. As demais destinam-se ao uso pediátrico, sendo 700 mil caixas de
30mg e 700 mil de 45 mg. De acordo com o ministério, técnicos do
Departamento de Assistência Farmacêutica monitoram os estoques
estaduais, podendo enviar novas remessas para o estado caso a Sespa
sinta necessidade de reabastecimento para atender a população do Pará.
Tratamento
Segundo o ministério, o antiviral deve ser tomado nas primeiras 48 horas após o início da doença para ter eficiência máxima - porém, mesmo após esse período a prescrição do medicamento ainda é indicada como a melhor forma de tratamento da gripe A. O medicamento é oferecido gratuitamente na rede pública de saúde.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, a recomendação para todos os estados e municípios é que o acesso ao remédio seja facilitado. “O tratamento deve ser iniciado de imediato. Não se deve esperar a confirmação laboratorial ou o agravamento do caso”, disse Padrilha. Ainda segundo o ministério, para conseguir o antiviral basta apresentar a prescrição, seja de médico particular ou da rede pública, nos pontos em que o medicamento está sendo disponibilizado. Segundo a Sespa, o Tamiflu pode ser retirado no Pará em qualquer posto de saúde mediante prescrição médica.
Casos no Pará
Segundo a Sespa, o último boletim epidemiológico, divulgado no dia 22, apontou 227 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Pará, com 80 resultados positivos, sendo 44 de H1N1, 2 para a H3N2, 12 para Influenza B, 4 para Influenza A e 18 para vírus sazonais.
Até o momento, foram registrados 14 óbitos por conta de gripe no estado m 2013, sendo 8 de pacientes com o vírus H1N1, um com o vírus H3N2, 3 por Influenza B, e 1 por H1N1 e vírus sincicial, além de uma morte de influenza não especificada. A morte do professor Arão Saraiva Araújo ainda não está contabilizada no boletim divulgado pela Sespa. Além do caso dele, outras 42 suspeitas estão sendo investigadas, o que pode aumentar a lista de pacientes e óbitos por conta de síndromes respiratórias no Pará.
Fonte: G1 PA
Tratamento
Segundo o ministério, o antiviral deve ser tomado nas primeiras 48 horas após o início da doença para ter eficiência máxima - porém, mesmo após esse período a prescrição do medicamento ainda é indicada como a melhor forma de tratamento da gripe A. O medicamento é oferecido gratuitamente na rede pública de saúde.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, a recomendação para todos os estados e municípios é que o acesso ao remédio seja facilitado. “O tratamento deve ser iniciado de imediato. Não se deve esperar a confirmação laboratorial ou o agravamento do caso”, disse Padrilha. Ainda segundo o ministério, para conseguir o antiviral basta apresentar a prescrição, seja de médico particular ou da rede pública, nos pontos em que o medicamento está sendo disponibilizado. Segundo a Sespa, o Tamiflu pode ser retirado no Pará em qualquer posto de saúde mediante prescrição médica.
Casos no Pará
Segundo a Sespa, o último boletim epidemiológico, divulgado no dia 22, apontou 227 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Pará, com 80 resultados positivos, sendo 44 de H1N1, 2 para a H3N2, 12 para Influenza B, 4 para Influenza A e 18 para vírus sazonais.
Até o momento, foram registrados 14 óbitos por conta de gripe no estado m 2013, sendo 8 de pacientes com o vírus H1N1, um com o vírus H3N2, 3 por Influenza B, e 1 por H1N1 e vírus sincicial, além de uma morte de influenza não especificada. A morte do professor Arão Saraiva Araújo ainda não está contabilizada no boletim divulgado pela Sespa. Além do caso dele, outras 42 suspeitas estão sendo investigadas, o que pode aumentar a lista de pacientes e óbitos por conta de síndromes respiratórias no Pará.
Fonte: G1 PA
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