Parece uma regra, embora não devesse ser mais todo inicio de uma nova administração as ruas da cidade de Itaituba ficam tomadas pelo lixo atraindo insetos e urubus que passam a dividir o espaço das vias publicas com os veículos e pedestres. Aliás, o serviço de limpeza publica é bom frisar, sempre foi o calcanhar de Aquiles dos nossos governantes, a estrutura da prefeitura para atender esse serviço está sempre aquém das necessidades da população, este ano, no entanto, com o advento da reeleição do prefeito Roselito Soares esperava-se que o problema não fosse se agravar tanto como costumeiramente acontece a cada início de um novo governo, mas para não fugir à regra, mesmo com a continuidade do governo, a sujeira voltou a tomar conta das ruas. E o lixo doméstico é apenas um dos problemas que comprometem a paisagem de nossas ruas; os entulhos, restos de material de construção e as galhadas produzidas pela poda das arvores, em alguns casos praticamente interditam as ruas.
Quem se sente afrontado com esse desrespeito questiona... Para que serve o código de postura do município? Além do código de postura, eu lembro a esses cidadãos que pagam os seus impostos que o município já há algum tempo dispõe também de um Plano Diretor previsto no Estatuto das Cidades para ser um instrumento básico de orientação à política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município.
A lei elaborada pela prefeitura com a participação da Câmara Municipal foi aprovada, mas a exemplo de outras leis, rapidamente virou letra morta diante da inércia administrativa do município. A própria sociedade civil organizada que também contribuiu para a formulação do plano e que deveria cobrar a sua execução para melhorar a qualidade de vida das pessoas, se omite dessa responsabilidade, entendendo erroneamente que a prefeitura seja a única responsável pela manutenção da limpeza publica.
Essa mentalidade, pelo que se vê, infelizmente prevalece sobre a maioria da população itaitubense que já se habituou a não zelar pelo patrimônio público e nem se preocupar com o bem estar dos outros, uma postura típica do individualismo de povo subdesenvolvido.
Quanto mais lixo jogado nas vias e logradouros públicos mais recursos serão necessários para fazer essa limpeza e como a administração municipal não cumpre com o seu dever, o resultado dessa equação são as ruas entulhadas com todo tipo de sujeira, causando uma péssima impressão para quem visita a cidade e desconforto para os seus habitantes que são obrigados a conviver com essa situação.
Quem se sente afrontado com esse desrespeito questiona... Para que serve o código de postura do município? Além do código de postura, eu lembro a esses cidadãos que pagam os seus impostos que o município já há algum tempo dispõe também de um Plano Diretor previsto no Estatuto das Cidades para ser um instrumento básico de orientação à política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município.
A lei elaborada pela prefeitura com a participação da Câmara Municipal foi aprovada, mas a exemplo de outras leis, rapidamente virou letra morta diante da inércia administrativa do município. A própria sociedade civil organizada que também contribuiu para a formulação do plano e que deveria cobrar a sua execução para melhorar a qualidade de vida das pessoas, se omite dessa responsabilidade, entendendo erroneamente que a prefeitura seja a única responsável pela manutenção da limpeza publica.
Essa mentalidade, pelo que se vê, infelizmente prevalece sobre a maioria da população itaitubense que já se habituou a não zelar pelo patrimônio público e nem se preocupar com o bem estar dos outros, uma postura típica do individualismo de povo subdesenvolvido.
Quanto mais lixo jogado nas vias e logradouros públicos mais recursos serão necessários para fazer essa limpeza e como a administração municipal não cumpre com o seu dever, o resultado dessa equação são as ruas entulhadas com todo tipo de sujeira, causando uma péssima impressão para quem visita a cidade e desconforto para os seus habitantes que são obrigados a conviver com essa situação.
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