O carnaval em Itaituba contabiliza um saldo negativo. Durante o desfile dos blocos na Avenida Getúlio Vargas, em frente à orla, cerca de quarenta pessoas foram presas, além do assassinato do jovem Cristiano Paulo Vieira, 19 anos, que residia na Vila Caçula e foi esfaqueado na madrugada de sábado para domingo. O crime ocorreu por volta de 2h00min da manhã de domingo e o suspeito é conhecido por Bocão; segundo a polícia, na orla ocorreu o esfaqueamento, mas o crime foi motivado por uma rixa antiga, haja vista ambos pertencerem a gangues rivais.
O Corpo de Bombeiros atendeu dezenas de ocorrências, a maioria de lesões corporais leves. A polícia militar foi acionada para acabar com diversas arruaças e desordem em vários pontos da cidade, principalmente na orla fluvial, onde havia maior concentração de brincantes. "A cada momento iniciava uma nova confusão e nós éramos chamados", afirmou o tenente Expedito, comandante da guarnição da PM.
A polícia militar foi reforçada com objetivo de garantir a segurança na orla, mas não conseguiu evitar a violência de alguns, "tivemos muito trabalho, muitas pessoas aqui não sabem brincar, vão para o carnaval somente para brigar" comenta o investigador Lobo, de plantão durante o Carnaval.
Agressões e Ocorrências
Além do assassinato do jovem Cristiano Paulo Vieira, a policia registrou 105 ocorrências e 85 pessoas foram detidas e posteriormente liberadas; três homens foram presos e depois transferidos para o presídio local, acusados de roubar bombas de poço. A maioria dos detentos estavam aparentemente embriagados e praticando desordem na Avenida Getúlio Vargas. Entre as queixas de desordem estão furtos e esfaqueamentos. Até o fechamento desta edição a direção do Hospital Municipal não havia contabilizado o número daqueles que deram entrada no setor de Emergência vítimas de agressões e esfaqueamento.
Apesar da violência, milhares de foliões lotaram a Avenida Getúlio Vargas e desfilaram até o amanhecer. Na avaliação dos lideres dos blocos carnavalescos, "embora tendo faltado apoio do poder público, o carnaval foi muito bom".
A prefeitura ofereceu estrutura para a realização dos desfiles com a contratação de palco, banda Malícia e Banda "Pinta Cuia" de Santarém, bem como ajuda em dinheiro para os blocos carnavalescos.
O Corpo de Bombeiros atendeu dezenas de ocorrências, a maioria de lesões corporais leves. A polícia militar foi acionada para acabar com diversas arruaças e desordem em vários pontos da cidade, principalmente na orla fluvial, onde havia maior concentração de brincantes. "A cada momento iniciava uma nova confusão e nós éramos chamados", afirmou o tenente Expedito, comandante da guarnição da PM.
A polícia militar foi reforçada com objetivo de garantir a segurança na orla, mas não conseguiu evitar a violência de alguns, "tivemos muito trabalho, muitas pessoas aqui não sabem brincar, vão para o carnaval somente para brigar" comenta o investigador Lobo, de plantão durante o Carnaval.
Agressões e Ocorrências
Além do assassinato do jovem Cristiano Paulo Vieira, a policia registrou 105 ocorrências e 85 pessoas foram detidas e posteriormente liberadas; três homens foram presos e depois transferidos para o presídio local, acusados de roubar bombas de poço. A maioria dos detentos estavam aparentemente embriagados e praticando desordem na Avenida Getúlio Vargas. Entre as queixas de desordem estão furtos e esfaqueamentos. Até o fechamento desta edição a direção do Hospital Municipal não havia contabilizado o número daqueles que deram entrada no setor de Emergência vítimas de agressões e esfaqueamento.
Apesar da violência, milhares de foliões lotaram a Avenida Getúlio Vargas e desfilaram até o amanhecer. Na avaliação dos lideres dos blocos carnavalescos, "embora tendo faltado apoio do poder público, o carnaval foi muito bom".
A prefeitura ofereceu estrutura para a realização dos desfiles com a contratação de palco, banda Malícia e Banda "Pinta Cuia" de Santarém, bem como ajuda em dinheiro para os blocos carnavalescos.
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