Estado com inúmeras riquezas, mas com uma população bastante pobre. Este é o Pará, segundo a pesquisa sobre rendimentos domiciliares per capita referentes a 2017, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com média de apenas R$ 715, menos que um salário mínimo (R$ 954), o paraense fica apenas à frente de Alagoas, com média de R$ 658, e do Maranhão, com R$ 597. Para se ter uma ideia, os vizinhos Amazonas (R$ 850) e o Amapá (R$ 936) estão melhor colocados que o Estado administrado por Simão Jatene.
A situação piora quando se compara o rendimento do paraense no Brasil; a média nacional é quase o dobro da do Pará: R$ 1.268.
Na outra ponta da tabela, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar com média de R$ 2.548 por pessoa, sendo seguido por São Paulo, com R$ 1.712.
A pesquisa
Segundo o IBGE, o rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares e o total dos moradores. São considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes de todos os moradores, inclusive os classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos.
Fonte: DOL
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