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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Deputado Eraldo Pimenta crítica o desprezo de Jatane pela região oeste do Pará

Deputado Estadual Eraldo Pimenta (Foto: Gilson Vasconcelos/GV Notícias)
O deputado estadual Eraldo Pimenta (PMDB) (foto com Jatene), concedeu entrevista exclusiva à equipe de reportagem do Jornal O Impacto. Entre os temas abordados, está a repercussão do discurso proferido na Assembleia, onde o parlamentar defendeu o empresariado do Oeste paraense, denunciando as arbitrariedades impostas pela coordenação da Cerat/Santarém. 

Eraldo também demonstrou preocupação com o descaso do governador Simão Jatene com o Município, destacando o enorme número de obras paralisadas, que transformaram a cidade em um verdadeiro cemitério de obras abandonadas.

“O governo do Estado tem que dar prioridade para nossa região, e não o faz. É por esse motivo que nós sempre sonhamos e trabalhamos para que tenhamos o Estado do Tapajós. O pessoal de Belém diz que somos separatistas, mas eu vejo isso como uma soma de forças. Já pensou se nós tivéssemos aqui o Estado do Tapajós, já teríamos três senadores, inclusive nós pleitearíamos uma dessas vagas, poderíamos ter a chance de ser Senador, devido à densidade eleitoral que obtivemos, com a votação expressiva aqui na região do Tapajós. Então, isso é de fundamental importância neste sentido, para garantir mais recursos, inclusive, eu sou aqui, o deputado de Santarém também, porque se você for olhar o Deputado do PMDB, da ala ligada ao governo federal, da Calha Norte, de Santarém, Itaituba, a região da Transamazônica, só tem o Eraldo, os outros são meus parceiros e amigos de outros partidos”, destacou o Eraldo Pimenta.

Como solução para esta situação, o parlamentar disse que é preciso unir forças, dos diversos segmentos da sociedade para cobrar do governo do Estado, que conclua as obras paralisadas. Eraldo Pimenta prometeu que o tema fará parte de um futuro pronunciamento na Assembleia, e buscará meios para que a realidade imposta pelo desprezo seja revertida para melhoria da qualidade de vida dos santarenos.

REPERCURSÃO: Questionado por nossa equipe sobre a repercussão entre seus pares, e também no governo do Estado, do discurso apontando as possíveis arbitrariedades impostas pela SEFA em Santarém e região, Eraldo Pimenta faz avaliação bastante positiva.

“Eu acho que o objetivo principal foi alcançado, que era a SEFA ficar sabendo que era necessário abrir o diálogo com empresário paraense, em especial os que empreendem em Santarém e região oeste do Pará. Tenho certeza que abre-se aí, uma porta para o diálogo, e assim, todos os envolvidos possam achar um consenso, e sobreviver à forte crise econômica que nosso País está passando. A voz do oeste do Pará com certeza foi ouvida, e isso repercute com certeza em outras regiões do Estado. A SEFA precisa ir em busca do diálogo, precisa saber o que fazer também para ajudar. O que gente tem visto, é repressão, é cobrança, quando na realidade não tem uma contrapartida do Estado”, conclui Eraldo.

EMPRESÁRIOS COBRAM DO TITULAR DA SEFA SOLUÇÃO SOBRE ARBITRARIEDADE NA CERAT/SANTARÉM: 
Como resultado da forte pressão exercida pelo empresariado de Santarém e região, políticos e outras autoridades, quanto à falta de diálogo imposta pela SEFA através da Cerat/Santarém, junto aos empresários, nesta semana, o órgão responsável pelo fisco estadual realizou evento na Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), com objetivo de apresentar sua proposta de atuação.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Lojista de Santarém (Sindilojas), Alberto Batista, o evento pode representar uma nova realidade.

“Estivemos em Belém na última quarta-feira (8), e reunimos com o secretário da SEFA e equipe. Na ocasião, nós solicitamos que Santarém tivesse um tratamento igualitário como tem o resto do Pará, porque nós estamos sofrendo pressão, por parte da coordenação do Cerat/Santarém. E nós não achamos isso edificante, até mesmo para a própria receita do Estado. É preciso que o contribuinte e o fisco tenham uma relação amigável, tenha uma relação de trabalho, onde possa haver a melhora da arrecadação, porque o empresário santareno não se exime de contribuir, de recolher seus impostos, mas, ele quer um tratamento respeitável”, disse Alberto Oliveira.

Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), César Ramalheiro, a classe empresarial está unida, e lutará para a garantia dos seus direitos.
“A Aces tem sido bombardeada de reclamações, de vários empresários de Santarém e região, sobre a maneira pela qual a classe estava sendo tratada junto à Cerat/Santarém. A Associação há meses vem buscando uma solução para que realmente a gente consiga encontrar um caminho, onde todos possam caminhar lado a lado. 

A partir da reunião que tivemos com o secretário da Fazenda, ficou bem claro que esta relação, com certeza vai ser de caminhar juntos e não de confronto. Estamos acompanhando todo esse processo, porque a Aces existe para defender o empresário, é a casa dele. Entendemos que precisa-se fortalecer o comércio, e assim teremos um fisco mas fortalecido,  com uma melhor arrecadação. Então, não tem como ser diferente, a Aces sempre vai estar defendendo a sua classe, é para isso que ela existe há mais de 70 anos”, afirma César Ramalheiro.
O deputado estadual Eraldo Pimenta (PMDB) (foto com Jatene), concedeu entrevista exclusiva à equipe de reportagem do Jornal O Impacto. Entre os temas abordados, está a repercussão do discurso proferido na Assembleia, onde o parlamentar defendeu o empresariado do Oeste paraense, denunciando as arbitrariedades impostas pela coordenação da Cerat/Santarém. 

Eraldo também demonstrou preocupação com o descaso do governador Simão Jatene com o Município, destacando o enorme número de obras paralisadas, que transformaram a cidade em um verdadeiro cemitério de obras abandonadas.
“O governo do Estado tem que dar prioridade para nossa região, e não o faz. É por esse motivo que nós sempre sonhamos e trabalhamos para que tenhamos o Estado do Tapajós. O pessoal de Belém diz que somos separatistas, mas eu vejo isso como uma soma de forças. Já pensou se nós tivéssemos aqui o Estado do Tapajós, já teríamos três senadores, inclusive nós pleitearíamos uma dessas vagas, poderíamos ter a chance de ser Senador, devido à densidade eleitoral que obtivemos, com a votação expressiva aqui na região do Tapajós. Então, isso é de fundamental importância neste sentido, para garantir mais recursos, inclusive, eu sou aqui, o deputado de Santarém também, porque se você for olhar o Deputado do PMDB, da ala ligada ao governo federal, da Calha Norte, de Santarém, Itaituba, a região da Transamazônica, só tem o Eraldo, os outros são meus parceiros e amigos de outros partidos”, destacou o Eraldo Pimenta.

Como solução para esta situação, o parlamentar disse que é preciso unir forças, dos diversos segmentos da sociedade para cobrar do governo do Estado, que conclua as obras paralisadas. Eraldo Pimenta prometeu que o tema fará parte de um futuro pronunciamento na Assembleia, e buscará meios para que a realidade imposta pelo desprezo seja revertida para melhoria da qualidade de vida dos santarenos.

REPERCURSÃO: Questionado por nossa equipe sobre a repercussão entre seus pares, e também no governo do Estado, do discurso apontando as possíveis arbitrariedades impostas pela SEFA em Santarém e região, Eraldo Pimenta faz avaliação bastante positiva.

“Eu acho que o objetivo principal foi alcançado, que era a SEFA ficar sabendo que era necessário abrir o diálogo com empresário paraense, em especial os que empreendem em Santarém e região oeste do Pará. Tenho certeza que abre-se aí, uma porta para o diálogo, e assim, todos os envolvidos possam achar um consenso, e sobreviver à forte crise econômica que nosso País está passando. A voz do oeste do Pará com certeza foi ouvida, e isso repercute com certeza em outras regiões do Estado. A SEFA precisa ir em busca do diálogo, precisa saber o que fazer também para ajudar. O que gente tem visto, é repressão, é cobrança, quando na realidade não tem uma contrapartida do Estado”, conclui Eraldo.

EMPRESÁRIOS COBRAM DO TITULAR DA SEFA SOLUÇÃO SOBRE ARBITRARIEDADE NA CERAT/SANTARÉM: 
Como resultado da forte pressão exercida pelo empresariado de Santarém e região, políticos e outras autoridades, quanto à falta de diálogo imposta pela SEFA através da Cerat/Santarém, junto aos empresários, nesta semana, o órgão responsável pelo fisco estadual realizou evento na Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), com objetivo de apresentar sua proposta de atuação.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Lojista de Santarém (Sindilojas), Alberto Batista, o evento pode representar uma nova realidade.

“Estivemos em Belém na última quarta-feira (8), e reunimos com o secretário da SEFA e equipe. Na ocasião, nós solicitamos que Santarém tivesse um tratamento igualitário como tem o resto do Pará, porque nós estamos sofrendo pressão, por parte da coordenação do Cerat/Santarém. E nós não achamos isso edificante, até mesmo para a própria receita do Estado. É preciso que o contribuinte e o fisco tenham uma relação amigável, tenha uma relação de trabalho, onde possa haver a melhora da arrecadação, porque o empresário santareno não se exime de contribuir, de recolher seus impostos, mas, ele quer um tratamento respeitável”, disse Alberto Oliveira.

Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), César Ramalheiro, a classe empresarial está unida, e lutará para a garantia dos seus direitos.
“A Aces tem sido bombardeada de reclamações, de vários empresários de Santarém e região, sobre a maneira pela qual a classe estava sendo tratada junto à Cerat/Santarém. A Associação há meses vem buscando uma solução para que realmente a gente consiga encontrar um caminho, onde todos possam caminhar lado a lado. 

A partir da reunião que tivemos com o secretário da Fazenda, ficou bem claro que esta relação, com certeza vai ser de caminhar juntos e não de confronto. Estamos acompanhando todo esse processo, porque a Aces existe para defender o empresário, é a casa dele. Entendemos que precisa-se fortalecer o comércio, e assim teremos um fisco mas fortalecido,  com uma melhor arrecadação. Então, não tem como ser diferente, a Aces sempre vai estar defendendo a sua classe, é para isso que ela existe há mais de 70 anos”, afirma César Ramalheiro.

Fonte: O Impacto

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