
O partido também trabalha para tentar ganhar mais uma cadeira na Câmara Federal. Segundo o presidente do PPS/PA, João Raimundo, a chapa ainda está incompleta e só deverá ser definido no dia 5 de julho, prazo para que os partidos façam a inscrição das candidaturas. A convenção contou com a presença de cerca de 100 filiados ao partido, além de dirigentes, dos prefeitos de São Miguel do Guamá e Eldorado dos Carajás e do senador Flexa Ribeiro. Foi decidido ainda o apoio do partido à reeleição do governador Simão Jatene. Para o Senado ainda há indefinição, mas, segundo João Raimundo, o nome mais provável é o do vice-governador Helenilson Pontes, ex-PPS e atual PSD.
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Dayan Serique em pronunciamento durante a Convenção |
Apesar do apoio ao PSDB para o cargo majoritário no Pará, o PPS dividirá o palanque com o presidenciável, Eduardo Campos (PSB).
A plataforma de campanha ainda está em construção, mas a campanha deverá se pautar pela defesa de obras estruturantes no Estado como a construção de um porto em Santarém, de uma ponte para interligar a região oeste do Pará, levar infraestrutura turística para a região nordeste e implementar uma política de desenvolvimento sustentável.
Da região Oeste do Pará, foi lançado apenas o nome do atual vereador Dayan Serique que tem se destacado por um trabalho sério e comprometido com o povo, fazendo jus a bandeira de luta lançada em 2012 quando concorreu pela primeira vez uma disputa política, e venceu a eleição para o cargo de vereador do município de Santarém.
Hoje, 30 de junho, é o marco final para os partidos políticos definirem seus candidatos e coligações para as eleições de 2014.
"As convenções partidárias significam o início do processo democrático dentro do ambiente de cada agremiação política”, afirma o ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga. Segundo Gonzaga, é no período de convenções que os partidos decidem quais filiados podem pedir registro de candidatura e se as siglas disputarão o pleito coligadas ou não com outras legendas. Ele lembra que as agremiações devem fazer constar em suas atas “todos os detalhes dessa participação”, como, por exemplo, com quais partidos a agremiação pretende se coligar, se essa coligação vai ou não valer para as eleições majoritárias e proporcionais, qual o nome dos filiados indicados para disputar o pleito, informando o cargo para o qual estão autorizados a pedir registro, bem como o número que o candidato utilizará na campanha, o limite de gastos da campanha, entre outros.
Fonte: Farol do Tapajós
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