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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Após acordo com o General Santos Filho encerrada a interdição no porto de itaituba.

General Santos Filho em coletiva
 depois de acordo feito
com os lideres do movimento de interdição 
do Porto da Balsa
e da Rodovia Transamazônica 
(Foto Gilson Vasconcelos)
Depois da ausência dos membros da comissão do movimento de paralisação do trecho urbano da rodovia transamazônica na reunião de sexta-feira (07) pela manhã no aeroporto municipal com o general Santos Filho, outra reunião na Prelazia de Itaituba com todos os membros do movimento  que representam vinte e duas entidades ficou acordado entre os participantes que depois dessa ação haverá maior celeridade do 8º BEC   nos trabalhos de recuperação da via.


Segundo o general, haverá mais liberação de recursos federais, bem como, de técnicos e devido a região estar no período de chuvas, será feito o que for possível para recuperar o trecho, principalmente, com um trabalho preventivo de manutenção e no período do verão será feito o trabalho definitivo de pavimentação asfáltica.
Davi Menezes  um dos lidres do
movimento (Foto Gilson Vasconcelos)

O DNIT regional foi representado na reunião por Roberto Rodrigues, que evidenciou aos presentes que no órgão não existe órgão nenhum projeto de pavimentação do trecho, e que somente agora com a paralisação,  esse projeto será desenvolvido e executado para atender satisfatoriamente essa demanda.


Após as explicações técnicas proferidas pelos representantes do 8º BEC e DNIT os integrantes do movimento decidiu a desobstrução do Porto da Balsa e da rodovia, que já pode receber normalmente a balsa que vem de Miritituba, retomando o movimento rotineiro do transporte de veículos entre Itaituba e o distrito.

 NOTA OFICIAL DO EXÉRCITO

O exército brasileiro recebeu a solicitação do DNIT para emergencialmente minimizar o problema, durante o período do inverno realizando a recuperação do trecho urbano com sete quilômetros de extensão, sendo acordado para que a obra fosse dividida em duas etapas.

A primeira de quatro quilômetros para ajustamento da base e colocação da capa selante, dos quais já foram concluídos mais três quilômetros. Os setecentos metros restantes estão sendo extremamente dificultados em virtude das fortes chuvas; a segunda etapa de três quilômetros para obras de tapa buracos. Este trecho exige permanente manutenção devido às intempéries climáticas e ao trânsito intenso, o que causa a reabertura de novos buracos.

Lideres  do movimento  com o General Santos  Fillho ( Foto Gilson Vasconcelos)

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