General Santos Filho em coletiva
depois de acordo feito
com os lideres do movimento de interdição
do Porto da Balsa
e da Rodovia Transamazônica
(Foto Gilson Vasconcelos)
|
Depois da ausência dos membros da comissão do
movimento de paralisação do trecho urbano da rodovia transamazônica na reunião
de sexta-feira (07) pela manhã no aeroporto municipal com o general Santos
Filho, outra reunião na Prelazia de Itaituba com todos os membros do
movimento que representam vinte e duas
entidades ficou acordado entre os participantes que depois dessa ação haverá
maior celeridade do 8º BEC nos trabalhos de recuperação da via.
Segundo o general, haverá mais liberação de
recursos federais, bem como, de técnicos e devido a região estar no período de
chuvas, será feito o que for possível para recuperar o trecho, principalmente,
com um trabalho preventivo de manutenção e no período do verão será feito o
trabalho definitivo de pavimentação asfáltica.
Davi Menezes um dos lidres do movimento (Foto Gilson Vasconcelos) |
O DNIT regional foi representado na reunião por
Roberto Rodrigues, que evidenciou aos presentes que no órgão não existe órgão nenhum
projeto de pavimentação do trecho, e que somente agora com a paralisação, esse projeto será desenvolvido e executado
para atender satisfatoriamente essa demanda.
Após as explicações técnicas proferidas pelos
representantes do 8º BEC e DNIT os integrantes do movimento decidiu a desobstrução
do Porto da Balsa e da rodovia, que já pode receber normalmente a balsa que vem
de Miritituba, retomando o movimento rotineiro do transporte de veículos entre
Itaituba e o distrito.
NOTA OFICIAL DO EXÉRCITO
O exército brasileiro recebeu a solicitação do DNIT para emergencialmente minimizar o problema, durante o período do inverno realizando a recuperação do trecho urbano com sete quilômetros de extensão, sendo acordado para que a obra fosse dividida em duas etapas.
A primeira de quatro quilômetros para ajustamento da base e colocação da capa selante, dos quais já foram concluídos mais três quilômetros. Os setecentos metros restantes estão sendo extremamente dificultados em virtude das fortes chuvas; a segunda etapa de três quilômetros para obras de tapa buracos. Este trecho exige permanente manutenção devido às intempéries climáticas e ao trânsito intenso, o que causa a reabertura de novos buracos.
Lideres do movimento com o General Santos Fillho ( Foto Gilson Vasconcelos) |
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