Davi
falou para o secretário José Colares, que o prazo de 60 dias concedido
pelo governo do Estado para desativar a garimpagem nos afluentes do
Tapajós é muito curto, sugerindo três anos como um bom prazo no seu
entendimento.
Ademir
Andrade endossou as palavras de Dadi Menezes quanto ao prazo, assim
como sobre a necessidade de uma presença efetiva da SEMA em Itaituba.
Falando
pelos garimpeiros, Luiz Barbudo, que foi um dos que trabalharam para
que essa audiência pública tivesse êxito, pediu que as reivindicações da
classe sejam analisadas pelas autoridades competentes. Ele disse que a
reunião não era um ato político, mas que a classe precisa dos políticos
para lutarem pelos direitos dos garimpeiros.
Fonte: Blog do Parente
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