sábado, 20 de agosto de 2011

Helicóptero que desapareceu tem nomes dos ocupantes divulgados


As buscas são coordenadas pela FAB / Foto: Rui Porto filho/Fotoarena/AEA Petrobras divulgou no início da madrugada deste sábado o nome dos ocupantes  do helicóptero que desapareceu no oceano, a 100 km do litoral do Rio de Janeiro, na tarde de sexta-feira
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Os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da Brasitest, eram transportados pelo piloto Rommel Oliveira Garcia. O nome do copiloto não foi divulgado a pedido da família.

As buscas à aeronave, coordenadas pela FAB, foram retomadas na manhã deste sábado.  A Petrobras afirmou usar equipamentos modernos e adotar rígidos padrões de segurança.

Leia a íntegra da nota da Petrobras:

A Petrobras informa que nesta sexta-feira (19/8), por volta das 17h, um helicóptero da empresa Senior, a serviço da Companhia, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé. Como a aeronave, que decolou da plataforma P-65, não chegou ao aeroporto, foi acionado o Plano de Emergência da Bacia de Campos. As buscas prosseguem, com apoio de duas aeronaves com equipamentos para voo noturno e 16 embarcações. Pela manhã, se necessário, outras aeronaves serão mobilizadas. Além da Petrobras, participam a Força Aérea Brasileira e a Marinha.

O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do copiloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.

A Petrobras adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo. A segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo.

Para melhorar a infraestrutura aeroportuária na região da Bacia de Campos, a companhia começou a operar, no ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé.

A idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos. Todas as aeronaves utilizadas em voos offshore pela companhia são bi-turbina, com turbinas de última geração. Além disso, as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos mais adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas.

A Petrobras ainda introduziu a obrigatoriedade de reciclagens anuais das tripulações em simuladores de voo de última geração.

Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras
Fonte: Band

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