
Miguel foi preso pelo serviço de inteligência da policia militar na comunidade de Independência I, as margens do rio Tapajós onde estava escondido, desde que tomou conhecimento da sua condenação. Na delegacia de policia, Miguel que já havia sido preso há treze anos pelo mesmo crime, disse que estava esperando apenas o julgamento, que foi agilizado depois da instalação da CPI da pedofilia.
O acusado foi apresentado pela policia militar ao delegado José Bezerra, que apresentou a decretação de prisão preventiva, e fez o comunicado oficial sobre a condenação.
Tapajonica
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